Como funciona?

Como funciona?

Foto de Enzo Yonamine da edição XIII "A luta pelo espaço público: qual escola queremos?"

A Semana é organizada com vistas a atingir a excelência nas atividades que nos propomos a realizar. Assim, a organização do cronograma e a realização das atividades são construídas escola por escola com muita atenção e carinho. 

A Semana de Geografia pressupõe um compromisso com a educação, por isso, deve haver uma sincronia e uma união entre as/os participantes. Assim, temos duas frentes de atuação: a Escola de Projetos e a Formação Inicial e Continuada.

ESCOLA DE PROJETOS

A frente que busca aproximar a universidade da escola pública é a Escola de Projetos, em que os monitores da Semana de Geografia apoiam o desenvolvimento de projetos interdisciplinares e inovadores de ensino e geografia nas escolas públicas do Estado de São Paulo.

A Escola de Projetos funciona em três momentos: a monitoria, a apresentação e o Descobrindo o Campus. Veja aqui como funciona cada uma desses momentos.

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

Além de aproximar a escola pública e a universidade, a Semana de Geografia contribui diretamente com a formação inicial e continuada de professores. As atividades formativas acontecem através de minicursos, oficinas, debates e contato com as experiências de colegas de profissão. Saiba mais aqui!

 

🚨 A SEMANA DE GEOGRAFIA FORNECE CERTIFICADOS DE PARTICIPAÇÃO PARA TODAS AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS. PARA RECEBÊ-LOS, BASTA INSCREVER-SE NA ATIVIDADE PREVIAMENTE E ASSINAR A LISTA DE PRESENÇA NO DIA DA REALIZAÇÃO.

 

O PAPEL DE CADA UM

As/os docentes das escolas tem o papel mais importante no âmbito do projeto. São elas/es quem inscrevem as escolas, possibilitando o contato dos seus alunos com o ambiente universitário e com a ciência, indiretamente, tornando a relação ensino-aprendizagem mais fluida.

Clique e saiba mais sobre o que fazem as/os monitoras/es

As/os monitoras/es são sujeitos-testemunhas de que a universidade pública, bem como o ensino público de maneira geral, não tem fácil entrada ou permanência. Porém, configura-se como um ponto de forte resistência social e política, esta, fator determinante na mudança do caráter educacional e científico da universidade.

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As/os servidoras/es da universidade participam com o aparato técnico e de apoio e com os rigores e metodologias científicas. Contudo, formam uma densa rede de cidadãs/os universitários responsáveis pelo movimento de reelaboração do papel socio-educacional na Universidade de São Paulo. 

Nesse sentido, o Laboratório de Geografia Urbana é muito mais que nosso parceiro, é o nosso berço. Quando o projeto surgiu em 2003, o LABUR foi o laboratório que abraçou nossa ideia, abrigou nossas reuniões e apoiou a realização da I Semana de Geografia. Desde então, o LABUR se tornou nosso lar. 

As/os estudantes das escolas públicas são o foco do projeto. Nelas/es está a capacidade, muitas vezes inutilizada, de fazer o novo. Não se trata de um trabalho escolar que vale nota, tampouco um passeio escolar.